1) Como você avalia hoje a decisão de ter trazido de volta um ex-BBB para o programa?
Eles foram apenas mais dois participantes que entraram no jogo. A força desse ‘BBB’ veio dos grupos e de suas diferenças. O Dourado está aí, mas poderia ter sido eliminado na primeira semana. Jogou certo e por isso ficou entre os cinco.
2) Numa edição marcada pela diversidade, é frustrante ter prováveis finalistas que repetem um padrão de edições anteriores?
Não concordo com isso, cada vencedor teve um perfil diferente e único. Já foram duas mulheres e sete homens. Será difícil descobrir um padrão, o grupo faz uma história diferente em cada ‘BBB’.
3) Qual (ou quais) participante desta edição não teria chance de voltar numa futura edição?
Todos. Isso já foi, não vamos repetir fórmulas.
4) Como seu trabalho à frente do programa mudou depois do Twitter?
O BBB é um programa que foi construído para ser comandado pelo público. O twitter é mais uma ferramenta que dá voz à galera. Eu, assim como o Pedro e os editores, estamos de orelhas abertas. Falo com a galera com prazer. Eles brincam, pedem música, “manda ice”. Isso é interatividade em tempo “surreal”. (risos)
5) Como você lida com o certo fanatismo que existe entre alguns fãs do BBB? Todo fanático é chato por natureza, mas nunca foram tão radicais a ponto de me atacarem. No máximo algo exaltado no twitter. Mas assim é fácil, basta bloquear.
Fonte: Extra.Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário